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Corra com a posição correcta

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Para melhores resultados, corra com a posição correcta. Há pouca gente que corre com uma boa postura corporal, incluindo muitos atletas ou pessoas que correm regularmente. Muitas delas adoptam posições que não lhes permitem desenvolver todo o seu potencial. Há, no entanto, uma formula mágica de melhorar a postura: endireitar-se. Sabe o que conseguirá com este simples gesto?

 • Acelerará com mais faciLidade. Se correr de busto erguido, poderá aumentar a passada com menos dificuldade.

 • Lesionar-se-á menos. A musculatura e os tendões estão continuamente a trabalhar para manter a posição vertical natural Quando não a mantemos estamos a fazer com que se cansem rapidamente e aumentamos as possibilidades de lesão por desgaste.

 • Correrá com menos esforço. Uma boa postura vertical permite desenvolver toda a força, pelo que poderá reduzir o esforço em ritmos diferentes de corrida.

 • Respirará sem dificuldade, ao elevar o busto, os pulmões podem suportar mais ar. A melhor maneira de saber qual a sua postura, é gravando um vídeo. Ao visioná-lo, tenha em atenção se o seu tronco está demasiado inclinado para trás ou para a frente, se os ombros estão inclinados para trás, se a cabeça está adiantada...

 • Se lhe custa endireitar-se imagine que está pendurado numa corda que sai da sua cabeça verticalmente até ao céu. Como se estivesse a ser atirado por essa corda de uma altura elevada.

 • Corra com pesos, pois isso irá reforçar a zona lombar e os abdominais laterais (oblíquos e transversos) com os quais melhorará a postura. Utilize pulseiras lastradas ou mini-pesos e acentue os movimentos de frente para trás, dos braços, enquanto corre, mantendo os cotovelos flectidos cerca de 900. Faça este tipo de treino um par de vezes por semana, durante todo o tempo que possa antes que os braços estejam realmente cansados.

 • Faça contracções com os joelhos flectidos. Dobre-se sobre as costas, de forma a que a zona lombar fique em total contacto com o solo e os joelhos dobrados a 90°. Desvie a região cervical do solo, flectindo o tronco para cima, sem que a cabeça saia do lugar. Apenas deve conseguir desviar as omoplatas 4 a 5 centímetros do solo.

 • De barriga para baixo, mantenha a parede abdominal tensa e faça séries de 30 ou 40 flexões em dias alternados.

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O mistério da gordura flutuante


Os nadadores têm uns níveis de gordura ligeiramente superiores a outros desportistas de resistência, cerca de 5% mais do que um corredor de elite do mesmo nível. Curiosamente, e ao contrário dos corredores, na água o rendimento é maior com uma percentagem de gordura superior. Há várias teorias. Por um lado, a gordura pesa menos do que o músculo e o osso e permite maior flutuabilidade. Isto faz com que o corpo se eleve mais na água, o que supõe uma maior rapidez. Por outro lado, a gordura funciona como um isolante térmico, ajudando a manter a temperatura quando uma pessoa treina na piscina durante várias horas por dia. A temperatura mais fria da água também provoca um maior apetite nos nadadores. O que também é certo é que a perda da força da gravidade na água faz com que a leveza do desportista não seja assim tão importante, como acontece no ciclismo ou na corrida.


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Maternidade em análise

O estudo “The Changing Face of Motherhood”, realizado em novembro de 2011, pela companhia P&G, junto de 10 mil mulheres com filhos em 13 países da Europa Ocidental, incluindo 509 mães portuguesas, revela que as mães estão a abandonar progressivamente o seu papel de “esposa e mãe”, passando a assumir uma postura de “gestora de família”. Entre algumas das conclusões, as mulheres portugueses destacam-se por: • serem as que têm menos tempo livre, dedicando a si próprias apenas 29 minutos por dia; • serem as que recebem mais sinais de gratidão dos seus filhos, entre os países da Europa Ocidental; • considerarem a prática desportiva uma parte muito importante na vida dos seus filhos. A maioria (44%) considera a participação como “absolutamente essencial” para as suas crianças, enquanto 39°fo encara o desporto como “muito importante e 33v/o como “importante”.
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ROUPA QUE PROTEGE DO SOL UV LINE


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 A UV Line é uma marca de vestuário funcional para todas as idades que previne os problemas causados pela exposição solar devido à radiação uLtravioleta. Todas as peças são confecionadas em tecidos especiais que incorporam na sua composição fios de dióxido de titânio com propriedades de reflexão UV, não removíveis com a lavagem e que funcionam como uma proteção ecrã total! Existem diversas peças e acessórios que poderás utilizar no teu dia-a-dia e na prática desportiva com estilo e design atual. Mais informações: www.uvline.net
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As sapatilhas que se adaptam a si

Corrida confotável Com o lançamento do Supernova Glide 4, a adidas oferece um conjunto de novos benefícios adicionais para que cada corrida seja melhor em termos de conforto e amortecimento em cada passada. Os Supernova Glide 4 apresentam tecnologia FORMOTION, um sistema que permite ao calcanhar mover-se livremente, através de um ajuste adaptativo que trabalha em conjugação com o movimento natural do pé. Através do Formotion, o sapato adapta-se à medida que o pé expande durante a transição do calcanhar para os dedos do pé. Os Supernova Glide 4 são compatíveis com o uso do miCoach Pacer, um equipamento que proporciona um ‘plano de treino audível’, em tempo real, baseado na frequência cardíaca e no ritmo cardíaco. PVP: 133€ . . . . . . .
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Corrida a pé questão de técnica

A corrida a pé é talvez o desporto mais instintivo de todos: basta começar a correr. Esta facilidade aparente pode fazer com que por vezes nos esqueçamos de treinar técnica (e ainda mais se vens de outras especialidades desportivas que incluem gestos muito mais complicados) nos centremos exclusivamente no treino físico, algo que não acontece praticamente em mais nenhum desporto. Grande erro! Correr correctamente ajuda-nos a melhorar os nossos tempos, minimiza os impactos e, sobretudo, ajuda a prevenir lesões. Os exercícios de técnica são imprescindíveis pelo menos uma vez por semana, por exemplo, todos os domingos depois de treinar. Com eles melhoras a eficiência e a eficácia da passada e diminuis muito o risco de lesão, não só de entorses como de outras lesões possíveis como a fascite, tendinite e periostite, que é muito mais elevado nos teus primeiros 6 meses de corredora.
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1 - Dá saltos grandes para cima e para a frente. Com este exercício melhoramos a elevação dos joelhos e aumenta a flexão da anca.
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2 - Saltos ao pé coxinho a avançar. Este exercício melhora o impulso gerado pelos gémeos.
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3 -  Correr com os joelhos esticados enquanto fazemos apoios muito rápidos do pé contra o solo. Com este exercício facilitamos uma extensão mais rápida do gémeo no momento de impulsionar.
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4 - Skipping no sítio (levar os calcanhares ao rabo de forma enérgica e sem avançar). O objectivo é aproveitar a inércia gerada no exercício para aumentar a frequência de passada.
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5 - Corre por um bordo ou linha no chão. Este exercício ajuda-nos a incidir num maior número de apoios do pé.
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6 - Fazer descídas pronunciadas a uma velocidade elevada. Este exercício ajudará a aumentar a frequência de passada devido ao aumento da velocidade que se produz ao fazer a descida. Se te fizer doer as costas, deixa este exercício para uma fase mais avançada e treina o teu abdómen.
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Insistir no exercicio físico

O exercício é bom tanto para o corpo como para a mente. Ao fortalecer os músculos e eliminar o excesso de peso, retira carga das articulações doridas. Algumas pessoas constatam que o exercício regular lhes permite reduzir a medicação...



Em 2008, as novas orientações para atividade do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA fixou uma meta razoavelmente alta para a atividade física — tão alta que algumas pessoas simplesmente ficaram paradas na pista em vez de continuarem. Todos os adultos são aconselhados a acumular um total semanal de pelo menos duas horas e meia (150 minutos) de atividade aeróbica moderada, ou pelo menos uma hora e um quarto (75 minutos) de atividade vigorosa, ou uma mistura equivalente. Os especialistas recomendam também sessões bissemanais de treino para todos os grupos musculares e exercícios de equilíbrio nos adultos mais velhos em risco de sofrer quedas. Esta combinação confere todos os benefícios descritos em Porquê incomodar-se a fazer exercício?
Não esqueça:
Dois minutos de atividade moderada equivalem a cerca de um minuto de atividade vigorosa. Durante a atividade moderada pode falar, mas não cantar; durante a atividade vigorosa, só pode dizer umas quantas palavras sem lhe faltar o ar.
• As sessões de atividade aeróbica (caminhar, andar de bicicleta, nadar) devem durar pelo menos 10 minutos.
Se está a abanar a cabeça pensando que não vai conseguir fazer tanto, relaxe. Qualquer quantidade de exercício é melhor do que nada. Tente apenas fazer o máximo possível. Mesmo os curtos períodos de atividade — como cinco minutos de caminhada várias vezes por dia para ajudar a melhorar a resistência — são um bom primeiro passo para o objetivo maior.


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