O estudo levado a cabo pela Georgetown University Medical Center (Washington D.C.), duplamente cego, que envolveu 90 pacientes, durante 8 semanas, revelou resultados surpreendentes — o AHC aumentou significativamente os níveis de serotonina no cérebro, mecanismo importante para controlar o apetite e os estados depressivos associados às dietas.
Três Décadas de Investigação com o AHC
Apesar do AHC só ter começado a fazer parte do círculo de conhecimentos da indústria alimentar a partir de 1994, a investigação com este ingrediente data de há mais de 30 anos.
Em 1969, investigadores da Universidade de Brandeis — Massachusets, E.U.A. — descobriram que este ácido inibia a actividade de uma importante enzima, a ATP -citrato liase, fulcral para desencadear o processo da formação de gordura no organismo humano (2).
Foram os investigadores da multinacional farmacêutica Hoffman-La Roche que nos anos 70 desenvolveram uma série de trabalhos sobre o uso do AHC e seus compostos no tratamento da obesidade . Contudo, dado não ser possível patentear compostos de ocorrência natural, o interesse da Hoffman-La Roche era desenvolver um composto sintético similar ao AHC que pudesse ser patenteado, e como não conseguiu os seus intentos, acabou por desistir das investigações.
Todas estas investigações efectuadas conduziram a que vários laboratórios da área da dietética iniciassem a comercialização da planta. Muitos deles usaram a planta, outros, o fruto, ou ainda extractos de película do fruto, padronizado em AHC, devendo, neste caso, este ácido ser estabilizado.
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