No desporto aprender a “cantar de galo”

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O testemunho da ciência prova que excitação sexual e anabolismo trabalham em conjunto, beneficiando ambas a da produção de testosterona e da acção dos neurotransmissores excitatórios (dopamina e acetilcolina). Qualquer situação que estimule a apetência sexual aumenta o anabolismo e, por consequência, o rendimento físico.

Um estudo dos anos 70 (Kochakian) mostrou que a administração de testosterona ao galo hierarquicamente mais baixo da capoeira faz com que ele utilize a agressividade para ascender na ordem do grupo, aumentando muitas vezes de tamanho e copulando com todas as galinhas que encontrar. Ora, entre humanos, o processa assume características um pouco mais sofisticadas, mas nem por isso muito diferentes. Agressividade e confiança podem ser, em alta competição, essenciais no momento decisivo.

Então porquê o tradicional conselho, no mundo desportivo, para manter abstinência sexual na véspera de grandes competições? Trata-se de um falso mito que tem origem na civilização grega - onde o sémen era força e vida que não deveria ser desperdiçado
-e nas tradições medievais que defendiam que a ausência de prazer sexual provocava agressividade e uma melhor prestação desportiva. De acordo com o Instituto norte-americano Colgan, o sexo pré-competição não tem contra- indicações. Excepção feita, é lógico, aos excessos, que para além de provocarem esgotamento físico, podem desregular e fazer decrescer os níveis de testosterona.


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