SISTEMA NERVOSO CENTRAL
O sistema nervoso central sofre habitualmente com a idade um profundo desgaste, (Fenómenos Nervosos)cujas manifestações mais aparentes são as do comportamento mental, embora grande parte do que se passa de anormal no organismo senil daí provenha também.
A vida, sobretudo nos grandes centros urbanos, torna-se extremamente agressiva para a nossa economia orgânica, sendo de destacar os fortes traumas, de várias ordens, que incidem sobre os centros nervosos.
A evolução senil do homem civilizado é anormal, quase sempre patológica, pelos constantes e bruscos impactos que suporta.
Os excessos de actividade física, os esforços intelectuais, as grandes tensões emotivas, os violentos estímulos sensoriais,.. conduzem ao esgotamento por fadiga dos neurones, abalando a sua sobrevivência.
A estas agressões acrescem outros traumas exógenos e endógenos, figurando entre os primeiros a poluição microbiana e tóxica, o uso do álcool, de drogas, do tabaco...
De origem endógena temos certas perturbações metabólicas como a diabetes, a hipo-nutrição, por carência sobretudo de glucose, estados patológicos hepáticos ou renais, hipoxemia e hipercápnea, por lesões cardíacas ou pulmonares.
Está expermentalmente demonstrado que o excesso de actividade física conduz ao esgotamento, degenerescência e morte dos neurones motores que interferem na acção. Do mesmo modo, uma excessiva actividade mental contribui para o desgaste das células nervosas respectivas.
Em contra partida, a sedentariedade e a preguiça mental atrofiam os neurones, por falta de impulsos tonígenos periféricos e inactividade própria.
Os neurones são extremamente sensíveis à carência de oxigénio e todas as situações que provoquem insuficiência circulatória cerebral e consecutiva hipoxemia central lhes são particularmente nocivas.
Convém por isso analisar esses casos, no intuito preventivo e terapêutico necessários, como se fará nos capítulos respectivos, limitando-nos, por ora, a enunciá-los:
São as perturbações da hematose de causa pulmonar; as anemias; arritmias e enfartes cardíacos; micro-acidentes vasculares cerebrais por embolias, tromboses, hemorragias mínimas, arteriosclerose; acidentes isquemicos transitórios (A.J.T.) em situações de compressão súbita das artérias vertebrais (sindroma vertebro-basilar).
A destruição progressiva dos neurofles por degenerescência e morte, no decurso da senescência conduz à insuficiência Cerebral do idoso, que pode acentuar-se até estados de caquexia orgânica e mental, no termo da senilidade.
A sintomatologia da insuficiência cerebral é muito rica em perturbações mentais, mais ou menos precoces e acentuadas, consoante a constituição própria, o modo de vida e características ambientais, são as falhas da memória, as manias, as fobias, estados apáticos ou depressivos, por vezes agitação.
A breve trecho associasse com frequência as perturbações da motricidade com tremores e perdas de equilíbrio, denunciando uma assistência neural deficiente ao gesto motor.
Todos estes sintomas não traduzem, pelo menos a princípio, uma perda irreparável de neurones e podem corresponder apenas ao inicio da fase degenerativa de grande número deles, ainda reversível como nos demonstram os casos de recuperação funcional por terapêutica medicamentosa higiénica e fisiátrica devidamente instituída.
A tendência do idoso, sobretudo, a partir da reforma e mesmo gozando de saída e bem estar, é para a sedentariedade dando preferência a ocupações recreativas sedentárias, de nula intervenção muscular e escassa aplicação mental.
Entra assim num modo de vida dos mais nocivos para a integridade dos centros nervosos, cuja degenerescência se acentua e precipita desde logo.
Torna-se, por isso, necessário instituir precocemente actividades recreativas dinâmicas que o subtraiam a esse estado, exigindo uma cerebração mantedora da vitalidade dos neurones.
A integridade do sistema nervoso depende tanto do exercício físico como a do aparelho muscular.
A vida, sobretudo nos grandes centros urbanos, torna-se extremamente agressiva para a nossa economia orgânica, sendo de destacar os fortes traumas, de várias ordens, que incidem sobre os centros nervosos.
A evolução senil do homem civilizado é anormal, quase sempre patológica, pelos constantes e bruscos impactos que suporta.
Os excessos de actividade física, os esforços intelectuais, as grandes tensões emotivas, os violentos estímulos sensoriais,.. conduzem ao esgotamento por fadiga dos neurones, abalando a sua sobrevivência.
A estas agressões acrescem outros traumas exógenos e endógenos, figurando entre os primeiros a poluição microbiana e tóxica, o uso do álcool, de drogas, do tabaco...
De origem endógena temos certas perturbações metabólicas como a diabetes, a hipo-nutrição, por carência sobretudo de glucose, estados patológicos hepáticos ou renais, hipoxemia e hipercápnea, por lesões cardíacas ou pulmonares.
Está expermentalmente demonstrado que o excesso de actividade física conduz ao esgotamento, degenerescência e morte dos neurones motores que interferem na acção. Do mesmo modo, uma excessiva actividade mental contribui para o desgaste das células nervosas respectivas.
Em contra partida, a sedentariedade e a preguiça mental atrofiam os neurones, por falta de impulsos tonígenos periféricos e inactividade própria.
Os neurones são extremamente sensíveis à carência de oxigénio e todas as situações que provoquem insuficiência circulatória cerebral e consecutiva hipoxemia central lhes são particularmente nocivas.
Convém por isso analisar esses casos, no intuito preventivo e terapêutico necessários, como se fará nos capítulos respectivos, limitando-nos, por ora, a enunciá-los:
São as perturbações da hematose de causa pulmonar; as anemias; arritmias e enfartes cardíacos; micro-acidentes vasculares cerebrais por embolias, tromboses, hemorragias mínimas, arteriosclerose; acidentes isquemicos transitórios (A.J.T.) em situações de compressão súbita das artérias vertebrais (sindroma vertebro-basilar).
A destruição progressiva dos neurofles por degenerescência e morte, no decurso da senescência conduz à insuficiência Cerebral do idoso, que pode acentuar-se até estados de caquexia orgânica e mental, no termo da senilidade.
A sintomatologia da insuficiência cerebral é muito rica em perturbações mentais, mais ou menos precoces e acentuadas, consoante a constituição própria, o modo de vida e características ambientais, são as falhas da memória, as manias, as fobias, estados apáticos ou depressivos, por vezes agitação.
A breve trecho associasse com frequência as perturbações da motricidade com tremores e perdas de equilíbrio, denunciando uma assistência neural deficiente ao gesto motor.
Todos estes sintomas não traduzem, pelo menos a princípio, uma perda irreparável de neurones e podem corresponder apenas ao inicio da fase degenerativa de grande número deles, ainda reversível como nos demonstram os casos de recuperação funcional por terapêutica medicamentosa higiénica e fisiátrica devidamente instituída.
A tendência do idoso, sobretudo, a partir da reforma e mesmo gozando de saída e bem estar, é para a sedentariedade dando preferência a ocupações recreativas sedentárias, de nula intervenção muscular e escassa aplicação mental.
Entra assim num modo de vida dos mais nocivos para a integridade dos centros nervosos, cuja degenerescência se acentua e precipita desde logo.
Torna-se, por isso, necessário instituir precocemente actividades recreativas dinâmicas que o subtraiam a esse estado, exigindo uma cerebração mantedora da vitalidade dos neurones.
A integridade do sistema nervoso depende tanto do exercício físico como a do aparelho muscular.
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