Estrutura das Artérias.
A parede arterial é constituída por três camadas ou túnicas; a íntima, a média e a externa ou adventícia.
A íntima é formada por tecido conjuntivo laxo, coberto por células endoteliais, directamente em contacto com o sangue.
A média é constituída por fibras elásticas e musculares, que asseguram os movimentos arteriais de contracção e descontracção que continuam a acção da sístole cardíaca e facilitam a progressão da corrente sanguínea.
A camada externa, também conjuntiva, exerce uma acção de suporte e protecção da rede de filamentos nervosos que envolvem as artérias e também da rede vascular que garante a sua nutrição.
A rede nervosa vegetativa controla, pelas suas terminações na camada muscular, movimentos automáticos de contracção e de relaxamento arteriais.
A média é constituída por fibras elásticas e musculares, que asseguram os movimentos arteriais de contracção e descontracção que continuam a acção da sístole cardíaca e facilitam a progressão da corrente sanguínea.
A camada externa, também conjuntiva, exerce uma acção de suporte e protecção da rede de filamentos nervosos que envolvem as artérias e também da rede vascular que garante a sua nutrição.
A rede nervosa vegetativa controla, pelas suas terminações na camada muscular, movimentos automáticos de contracção e de relaxamento arteriais.
Alterações arterioscleróticas
As alterações arterioscleróticas da senescência iniciam-se, por vezes com bastante precocidade, afectando não só o sistema nervoso e outros órgãos (arteriosclerose central) como a rede vascular dos membros e da superfície cutânea (arteriosclerose periférica).
O processo degenerativo, como aliás a todos os níveis do organismo em evolução senil, deverá começar pelas perturbações bioquímicas que dão lugar à infiltração fibrótica dos tecidos.
A fibrose e espessamento da parede vascular, acompanha-se e é seguida por infiltração calcária, donde a considerável perda da sua elasticidade, que transforma o vaso arterial num tubo rígido que apenas serve de passagem da corrente sanguínea sem nela exercer qualquer impulso.
Por seu turno, a íntima vai-se espessando, reduz-se o calibre vascular que pode ficar completamente obliterado, mesmo em artérias de certa importância, como, por exemplo, as artérias principais dos membros inferiores, em que a arteriosclerose assume sempre muito maior intensidade que nos membros superiores.
As alterações arterioscleróticas da senescência iniciam-se, por vezes com bastante precocidade, afectando não só o sistema nervoso e outros órgãos (arteriosclerose central) como a rede vascular dos membros e da superfície cutânea (arteriosclerose periférica).
O processo degenerativo, como aliás a todos os níveis do organismo em evolução senil, deverá começar pelas perturbações bioquímicas que dão lugar à infiltração fibrótica dos tecidos.
A fibrose e espessamento da parede vascular, acompanha-se e é seguida por infiltração calcária, donde a considerável perda da sua elasticidade, que transforma o vaso arterial num tubo rígido que apenas serve de passagem da corrente sanguínea sem nela exercer qualquer impulso.
Por seu turno, a íntima vai-se espessando, reduz-se o calibre vascular que pode ficar completamente obliterado, mesmo em artérias de certa importância, como, por exemplo, as artérias principais dos membros inferiores, em que a arteriosclerose assume sempre muito maior intensidade que nos membros superiores.
Este facto provém, entre outras circunstâncias da mobilização forçada dos membros superiores ser mais frequente do que a dos membros inferiores, nos actos da vida de relação indispensáveis para a sobre vivência, e prova a influência da actividade muscular na manutenção da corrente circulatória e profilaxia da arteriosclerose.
A arteriosclerose dos centros nervosos contribui em grande parte para as deficiências circulatórias que conduzem à insuficiência cerebral, como já foi dito.
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