Sardinha aliada de uma alimentação saudável

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Essencialmente rica em ácidos gordos ómega 3, a sardinha é um dos peixes que devem fazer parte de uma dieta rica e equilibrada.

Benefícios do ómega 3

De acordo com a nutricionista Elsa Feliciano “do ponto de vista nutricional todo o tipo de peixe é interessante, mas no caso especifico da sardinha, existe a mais valia de esta possuir uma grande quantidade de omega 3 na sua composição, uma gordura muito benéfica para a saúde a vários níveis, não só do ponto de vista cardiovascular prevenindo o aparecimento de algumas doenças, mas também ao nível memória, da visão e do sistema ósseo. O ómega 3 realmente uma gordura muito benéfica e que hoje em dia acaba por nos ser fornecida essencialmente do peixe.

Olhando para o ranking dos principais peixes ricos em ómega 3, verificamos que a sardinha ocupa o terceiro lugar, logo a seguir à cavala e ao arenque, e imediatamente antes do salmão, do atum
e do bacalhau.
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Qualidade portuguesa

Detentora, desde o ano passado, de um certificado de qualidade atribuído pelo Marine Stewardship Council (MSC), uma organização independente e sem fins lucrativos que defende
a pesca sustentável, a sardinha capturada na costa é um dos peixes mais apreciados, não só pela nossa população, mas também pelos turistas que anualmente visitam o nosso pais, sobretudo nos meses de verão, altura em que a sardinha e maior e mais saborosa

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Opção congelada ou de conserva

“Hoje em dia já é possível consumir sardinha durante todo o ano, nomeadamente congelada”, refere Elsa Feliciano; salientando que “em termos nutricionais a sardinha congelada não tem qualquer desvantagem, uma vez que as perdas ao nível dos nutrientes são praticamente inexistentes. O peixe congelado não tem aditivos o que faz com que em termos’ de caracterização nutricional seja praticamente igual ao peixe fresco”.

Opção igualmente válida é o consumo de sardinha enlatada, embora neste caso o seu consumo deva ser mais moderado, por que, explica a nutricionista da Fundação Portuguesa de Cardiologia, “as conservas têm associadas a questão do sal e de outro tipo de gorduras enquanto conservantes, o que faz com que devam ser consumidas moderadamente, quando em substituição das sardinhas frescas ou congeladas, por
exemplo”.



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