Trabalhar para o bronze de forma saudável

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A chegada do sol abre a corrida a uma pele bem bronzeada. Uma hora na praia ou 15 minutos no solário produzem bons resultados, mas a marca que deixam na saúde podem ser bem diferentes.

Estar frequentemente ao sol, por exemplo. Ao contrário dos estudos anteriormente divulgados, parece não haver ligação entre a exposição solar e o desenvolvimento de linfomas e cancro da pele. Uma investigação sueca publicada no Journal of the National Cancer Institute revela que o sol não só não é responsável pela ligação entre os dois tipos de cancro, como reduz o risco de desenvolvimento de linfomas de 30 a 40%.

A hipótese avançada pelos cientistas é a de que a vitamina D, produzida pelo corpo quando exposto aos raios ultravioleta, pode induzir este efeito.
Já em países com pouca exposição solar, como os do norte da Europa, os solários têm vindo a conhecer uma crescente adesão. A “moda”, no entanto, pode ser responsável pelo aumento de número de casos de cancro de pele nesses países. Foi este o motivo que levou as autoridades de 5 países nórdicos (Finlândia, Dinamarca, Suécia, Noruega e Islândia) a apelará União Europeia, em Fevereiro último, para que regulamente os níveis de radiação violeta e interdite a utilização dos referidos solários a menores de 18 anos, excepto se com prescrição médica.


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