Célia Caciones, 33 anos, analista de CRM e Estatística, quando se tornou vegetariana passou a estar mais atenta às suas necessidades nutricionais e a ingerir mais fruta, leguminosas, legumes, cereais integrais e frutos secos.
“Melhorei os meus níveis de energia e concentração”, recorda. “Além de estar psicologicamente mais confiante por viver em coerência com aquilo em que acredito e defendo”.
As análises clínicas que faz regularmente confirmam o excelente estado de saúde. Refira-se que Célia encara as refeições como uma experiência gourmet, se possível a partilhar com a família e amigos.
“Não adianta comprar legumes biológicos e tofu, se depois não os apreciamos e comemos com prazer”, diz o mestre espiritual britânico Tony Samara, adepto do vegetarianismo há mais de duas décadas e defensor acérrimo da agricultura biológica.
“Pela minha experiência, é preferível consumir produtos de origem animal do que passar a vida infeliz a olhar para o prato”. Cada um tem de encontrar o seu equilíbrio, encarando a alimentação saudável como estratégia de prevenção contra as doenças da moda. Nada de novo, afinal. Já Hipócrates, o pai da Medicina, dizia: “Que o teu alimento seja o teu medicamento, e o teu medicamento o teu alimento”.
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