Ácido fálico diminui deficiências congénitas nos fetos

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O número de fetos com graves deficiências detectadas ao nascer tem diminuído todos os anos em cerca de 26% nos Estados Unidos desde que o ácido fálico começa a ser adicionado a alguns alimentos.



Contudo, o decréscimo de espinha bífida (deformação da coluna), principal causa de paralisia infantil nos EUA, e anencefalia (malformação congénita do cérebro e da espinal medula) foi mais pequeno do que o esperado pelos investigadores.


Estima-se que em 1999-2000 existiam 3020 grávidas afectadas pela doença espinha bífida e anencefalia, enquanto que entre 1995-1996, o número de casos era mais elevado: cerca de 4130 casos.


Especialistas afirmam que bastaria às grávidas tomarem diariamente cerca de 400 microgramas de ácido fálico, adicionado a uma dieta saudável, para que 1000 bebés nascessem sem mal formações no tubo neural.

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