Psoríase
Tratando-se de uma doença cutânea crónica, a psoríase não é uma doença contagiosa, afectando indiscriminadamente homens e mulheres de todas as idades. “Não existem números concretos em relação à taxa de incidência da doença em Portugal”, refere João Cunha presidente da PSO Portugal — Associação Portuguesa da Psoríase (www.psoportugat.com), “mas sabe-se que ao nível europeu a doença afecta cerca de dois a três por cento da população, o que nos leva a acreditar que existam cerca de 250 mil portugueses afectados directamente pela doença, que se manifesta normalmente entre os 20 e os 30 anos de idade, ou não fosse esta uma doença que tem associado como factor desencadeante o stress”, explica o presidente da PSO Portugal, salientando no entanto que “a psoríase pode manifestar-se em qualquer idade. Afectando entre um a três por cento da população e é uma doença crónica cuja origem ainda não está claramente esclarecida, embora se saiba que está associada a alterações do sistema imunitário que provocam inflamação e aumento da velocidade de renovação das células da epiderme. Caracteriza-se pelo aparecimento de lesões vermelhas, espessas e declamativas que afectam especialmente os cotovelos, os joelhos, a região lombar e o couro cabeludo, sem provocar dor ou prurido significativos. Cerca de dez por cento dos doentes podem desenvolver artrite psoriática, que provoca dor e deformidade das articulações.
Tratamento
Loções, cremes e pomadas que controlam as lesões e a descamação, que podem ser associadas à fototerapia que é a exposição a fontes artificiais de luz ultravioleta e ao próprio Sol, embora esta deva ser feita com muita moderação de forma a não agravar a doença. Nos casos mais graves, usam-se também medicamentos sistémicos por via oral ou injectáveis.
A Psoríase e o Sol
A exposição solar é benéfica para a psoríase, urna vez que quando expostas directamente ao Sol as placas existentes na pele melhoram substancialmente. No entanto, esta exposição deve ser feita com moderação e mediante aconselhamento médico, porque cada caso é um caso e as queimaduras solares podem agravar a doença. Apesar desta ser uma terapêutica boa e barata “muitos doentes evitam ir à praia por vergonha”.
Tratando-se de uma doença cutânea crónica, a psoríase não é uma doença contagiosa, afectando indiscriminadamente homens e mulheres de todas as idades. “Não existem números concretos em relação à taxa de incidência da doença em Portugal”, refere João Cunha presidente da PSO Portugal — Associação Portuguesa da Psoríase (www.psoportugat.com), “mas sabe-se que ao nível europeu a doença afecta cerca de dois a três por cento da população, o que nos leva a acreditar que existam cerca de 250 mil portugueses afectados directamente pela doença, que se manifesta normalmente entre os 20 e os 30 anos de idade, ou não fosse esta uma doença que tem associado como factor desencadeante o stress”, explica o presidente da PSO Portugal, salientando no entanto que “a psoríase pode manifestar-se em qualquer idade. Afectando entre um a três por cento da população e é uma doença crónica cuja origem ainda não está claramente esclarecida, embora se saiba que está associada a alterações do sistema imunitário que provocam inflamação e aumento da velocidade de renovação das células da epiderme. Caracteriza-se pelo aparecimento de lesões vermelhas, espessas e declamativas que afectam especialmente os cotovelos, os joelhos, a região lombar e o couro cabeludo, sem provocar dor ou prurido significativos. Cerca de dez por cento dos doentes podem desenvolver artrite psoriática, que provoca dor e deformidade das articulações.
Tratamento
Loções, cremes e pomadas que controlam as lesões e a descamação, que podem ser associadas à fototerapia que é a exposição a fontes artificiais de luz ultravioleta e ao próprio Sol, embora esta deva ser feita com muita moderação de forma a não agravar a doença. Nos casos mais graves, usam-se também medicamentos sistémicos por via oral ou injectáveis.
A Psoríase e o Sol
A exposição solar é benéfica para a psoríase, urna vez que quando expostas directamente ao Sol as placas existentes na pele melhoram substancialmente. No entanto, esta exposição deve ser feita com moderação e mediante aconselhamento médico, porque cada caso é um caso e as queimaduras solares podem agravar a doença. Apesar desta ser uma terapêutica boa e barata “muitos doentes evitam ir à praia por vergonha”.
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