Diga não ao sedentarismo!
Segundo Hipócrates “o movimento faz o órgão, o órgão que não é utilizado atrofia”. Todo o organismo vivo aumenta a capacidade de adaptação quando utiliza mais os órgãos. Se não usarmos as nossas capacidades e estruturas orgânicas, os tecidos atrofiam e ficam debilitados. A falta de exercício numa rotina diária, conhecida como sedentarismo ou vida sedentária, vai incidir nas funções orgânicas do organismo, deteriorado e atrofiando as suas funções.
O sedentarismo: inimigo silencioso
A falta de exercício ou sedentarismo diminui a capacidade de adaptação à actividade física. Além disso, a proporção de gordura corporal é cada vez maior em relação aos outros tecidos, mesmo que não tenha aumento de peso devido à diminuição da massa muscular. Se uma pessoa que realiza um trabalho sedentário (como estar sentado todo o dia numa secretária em frente a um computador) correr ou caminhar uns quilómetros, sem ter feito aquecimento prévio, passará os dias seguintes com dores no corpo. O mesmo pode ocorrer quando começa a praticar exercício físico depois de bastante tempo parado. O sedentarismo também leva a: cãibras, varizes e sensação de fadiga. Pode ocorrer ter dores de costas que não têm origem em traumatismos ou doenças, mas sim devido à debilidade muscular nessa zona. Aos poucos, o facto de ter de manter as costas direitas, representa para uma pessoa sedentária um esforço maior uma vez que os seus músculos estão preparados.
Ao mover o esqueleto
Quando leva uma vida sedentária, o esqueleto fica frágil e débil, perdendo a sua aptidão para cumprir as funções que requerem mais esforço além dos movimentos rotineiros. O osso, ao contrário do que se pensa, é um tecido muito activo: ao longo da sua vida, modifica a sua estrutura interna segundo os requerimentos de resistência e tensões a que se vê submetido.
O esqueleto de pessoas sedentárias descalcifica-se progressivamente (o que se desenvolve em osteoporose) e fica menos resistente a tensões, mais frágil aos traumatismos e propenso a doenças degenerativas como a artrose ou artrite. Quando se começa uma rotina de exercícios, é importante fazê-lo gradualmente para que os ossos se adaptem progressivamente às novas exigências: se não ter em conta esse processo, pode dar origem a desgaste e lesão por abuso, sendo tanto ou mais grave que as lesões provocadas pelo desuso.
Melhora a qualidade de vida
A actividade física beneficia a função cardio-respiratória e por sua vez a resistência ao esforço. Uma vida sedentária, que geralmente é acompanhada por uma alimentação desequilibrada e mau descanso, desenvolve irremediavelmente numa deterioração e cansaço do organismo e, em muitos casos, numa doença crónica. As doenças cardiovasculares são doenças crónicas degenerativas, que estão fortemente associadas ao estilo de vida. Os músculos do organismo tendem a distender, perder a força e a enrijecerem se não trabalharem de forma correcta e periodicamente. O mesmo ocorre com a flexibilidade: tem que exercitar se não pretende perder. Tudo isto demonstra até que ponto a vida sedentária influencia de maneira negativa na qualidade de vida.
O que propomos para fugir do sedentarismo
ﻼ Esqueça-se dos elevadores: suba e desça as escadas.ﻼ
Faça as compras em supermercados que estejam longe da sua casa, para aproveitar a caminhada diária. ﻼ
Exercite os músculos dos braços enquanto permanece sentado, realizando movimentos circulares. Se não tem pesos, pode arranjar um pacote de arroz ou açúcar e exercite enquanto vê televisão ou cozinha.
ﻼ Caminhe pelo menos 30 a 40 minutos diariamente. Pouco a pouco o cansaço dos primeiros dias vai desaparecendo e vai sentir-se muito melhor. ﻼ
Durma em colchões rijos para conservar a postura e conciliar um sono profundo. ﻼ
Ande de bicicleta ao fim de semana. ﻼ
A caminhada e a natação são os melhores exercícios físicos cardiovasculares. Sempre e depois de realizar uma actividade intensa deve fazer alongamentos e arrefecer os músculos gradualmente.
Segundo Hipócrates “o movimento faz o órgão, o órgão que não é utilizado atrofia”. Todo o organismo vivo aumenta a capacidade de adaptação quando utiliza mais os órgãos. Se não usarmos as nossas capacidades e estruturas orgânicas, os tecidos atrofiam e ficam debilitados. A falta de exercício numa rotina diária, conhecida como sedentarismo ou vida sedentária, vai incidir nas funções orgânicas do organismo, deteriorado e atrofiando as suas funções.
O sedentarismo: inimigo silencioso
A falta de exercício ou sedentarismo diminui a capacidade de adaptação à actividade física. Além disso, a proporção de gordura corporal é cada vez maior em relação aos outros tecidos, mesmo que não tenha aumento de peso devido à diminuição da massa muscular. Se uma pessoa que realiza um trabalho sedentário (como estar sentado todo o dia numa secretária em frente a um computador) correr ou caminhar uns quilómetros, sem ter feito aquecimento prévio, passará os dias seguintes com dores no corpo. O mesmo pode ocorrer quando começa a praticar exercício físico depois de bastante tempo parado. O sedentarismo também leva a: cãibras, varizes e sensação de fadiga. Pode ocorrer ter dores de costas que não têm origem em traumatismos ou doenças, mas sim devido à debilidade muscular nessa zona. Aos poucos, o facto de ter de manter as costas direitas, representa para uma pessoa sedentária um esforço maior uma vez que os seus músculos estão preparados.
Ao mover o esqueleto
Quando leva uma vida sedentária, o esqueleto fica frágil e débil, perdendo a sua aptidão para cumprir as funções que requerem mais esforço além dos movimentos rotineiros. O osso, ao contrário do que se pensa, é um tecido muito activo: ao longo da sua vida, modifica a sua estrutura interna segundo os requerimentos de resistência e tensões a que se vê submetido.
O esqueleto de pessoas sedentárias descalcifica-se progressivamente (o que se desenvolve em osteoporose) e fica menos resistente a tensões, mais frágil aos traumatismos e propenso a doenças degenerativas como a artrose ou artrite. Quando se começa uma rotina de exercícios, é importante fazê-lo gradualmente para que os ossos se adaptem progressivamente às novas exigências: se não ter em conta esse processo, pode dar origem a desgaste e lesão por abuso, sendo tanto ou mais grave que as lesões provocadas pelo desuso.
Melhora a qualidade de vida
A actividade física beneficia a função cardio-respiratória e por sua vez a resistência ao esforço. Uma vida sedentária, que geralmente é acompanhada por uma alimentação desequilibrada e mau descanso, desenvolve irremediavelmente numa deterioração e cansaço do organismo e, em muitos casos, numa doença crónica. As doenças cardiovasculares são doenças crónicas degenerativas, que estão fortemente associadas ao estilo de vida. Os músculos do organismo tendem a distender, perder a força e a enrijecerem se não trabalharem de forma correcta e periodicamente. O mesmo ocorre com a flexibilidade: tem que exercitar se não pretende perder. Tudo isto demonstra até que ponto a vida sedentária influencia de maneira negativa na qualidade de vida.
O que propomos para fugir do sedentarismo
ﻼ Esqueça-se dos elevadores: suba e desça as escadas.ﻼ
Faça as compras em supermercados que estejam longe da sua casa, para aproveitar a caminhada diária. ﻼ
Exercite os músculos dos braços enquanto permanece sentado, realizando movimentos circulares. Se não tem pesos, pode arranjar um pacote de arroz ou açúcar e exercite enquanto vê televisão ou cozinha.
ﻼ Caminhe pelo menos 30 a 40 minutos diariamente. Pouco a pouco o cansaço dos primeiros dias vai desaparecendo e vai sentir-se muito melhor. ﻼ
Durma em colchões rijos para conservar a postura e conciliar um sono profundo. ﻼ
Ande de bicicleta ao fim de semana. ﻼ
A caminhada e a natação são os melhores exercícios físicos cardiovasculares. Sempre e depois de realizar uma actividade intensa deve fazer alongamentos e arrefecer os músculos gradualmente.
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